Brincam
anjos querubins
Em mágicos
carrosséis;
Declamam os
menestréis
Sonetos e
seus afins
Que verberam
nos confins
Do cobertor
estelar.
É assim de
admirar
A natureza
profusa
Em festa
estão as musas
Em infinito bailar!
(aroldo camelo de melo)