Aroldo Camelo de melo
Melhor escrever sol.
Este luzir que invade gargantas
E dissipa trevas.
Tudo se eleva quando
A terra recebe o abraço
Do seu cálido mormaço
E quando o seu olhar
Entra pelas paredes
Derramando estilhaços
De luz e suas lâmpadas
Incendeiam de alegria
Todas as vertentes da agonia.
Assim começo a entender
Essa plenitude, essa onipotência
Que não dorme.
Sou nos teus cabelos
Essa labareda acesa
Que descansa à sombra
Enquanto teus dedos
Arredondam as arestas do tempo.
terça-feira, 12 de julho de 2011
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário