sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Augusto poeta dos Anjos



Aroldo camelo de melo



No bagaço do engenho
Pau D’arco
No paço da casa
De fazenda
Asmático
Augusto
Cresce
E se faz homem
Sorumbático
E vai moendo
Remoendo a sorte
Poe(a)mando
A morte
Essa consorte
Insofismável.
Augusto poeta
Dos Anjos da morte
Do verso inflamável
Das musas, um forte!

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