Aroldo Camelo de Melo
O que escrevo nasce de cometimentos
irrefutáveis que pululam em minha mente.
É na profundeza do nada ou do todo,
pois que não defino,
que se amalgamam os vocábulos,
a buscar sentido,
no intuito de fugir da banalidade sorrateira,
de fugir ao alienamento da vã realidade
que lhes rodeiam.
Assim, transcende-me o poema.
Ganha alma e sublima-se
na atmosfera, numa fruição prazenteira,
no anseio de independência irrefreável
da expressão escrita.
quinta-feira, 10 de setembro de 2009
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