Aroldo camelo de melo
Pulcros sepulcros
De mármore branco,
Alamedas silenciosas,
Cruzes que disparam olhares
E das alturas
Anjos com suas asas
Curvadas, em plumosas
Roupagens,
Entoam cânticos
Que só os que habitam
Aqueles silentes mausoléus
Escutam.
É quando
No lusco-fusco da tarde
Dou-me conta
Da paz infinita
Que a morte
Nos proporciona.
quinta-feira, 10 de setembro de 2009
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