sexta-feira, 2 de outubro de 2009

DESTE-ME A DÁDIVA DE RENASCER QUANDO NÃO ME FUGISTE

Aroldo camelo de melo




Deste-me a dádiva de renascer quando não me fugiste.
E desde então minha aura permanece luminosa
E sorri meu espírito enamorado pelo sibilar do vento
Pelo deambular dos astros.
Minha vida não seria assim vivida
Se não fosse teu sopro verbal
Tua sensatez
Tua silenciosa e enigmática arquitetura murmurante!

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