aroldo camelo de melo
Que luz diáfana é tua energia!
luz que me alumia, alumia, alumia.
Durmo acordado nutrindo-me do teu fulgor.
O tempo gravou profundo tua aura em mim
E é sempre aurora teu horizonte carmesim.
Meu espelho não se turva de tua imagem
E tua voz me anuncia o firmamento.
Tudo me une a ti. És noite em leito de pétalas.
Tudo é místico em ti. Nunca és sol posto.
E até os nevoeiros são brisas que apascentam
quando te miro o rosto.
Revigoro-me e germino teu sangue efusivo
E se hoje canto essa inocente alegria
É porque esvaziaste os cântaros aziagos da minha vida.
Tu és pura e essa pureza me faz acreditar no amor.
Em coro, anjos bacantes cantam comigo em louvor
E os astros reverberam teu nome nos ceus!
Cleo, Cleo, Cleo!
sábado, 31 de outubro de 2009
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