aroldo camelo de melo
Pelas tuas curvas senoidais,
Pela tua arquitetura robusta,
Sem fissuras corporais,
Pela lisura de tua pele,
Pelo sopro de tua voz,
Tudo é um emergir de um vulcão,
Tudo é transbordante, é erupção.
Tudo é vento que espalma
A seiva da candura,
Tudo é dança esfuziante
No salão oval de minha vida,
Tudo é perfume inebriante.
E envolto nessa aura multicor
Sou um arco-íris cintilante
E minhas madrugadas
São sonhos anuviantes
E o sol cálido a surgir na alvorada
Deita-me lúcida energia
E me traz, em plenitude,
Fantasias delirantes da juventude!
sexta-feira, 23 de outubro de 2009
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