A estrofe que não termina
O verso que não germina
Tudo isso abomina
O poeta e sua rima
Preso a ritmo e rito
De uma poética mínima,
Tísica, raquítica
E assim minha mente
Outrora parabólica
Agora paralítica
Me faz sentir-me ermo.
Vem Castro, vem dos Anjos
Socorrer-mo!
segunda-feira, 5 de outubro de 2009
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