aroldo camelo de melo
Desço vãos degraus
De uma escada virtual
Sem fechadura
E submerso nos confins
Onde sufocam gritos
Meu verso é nota dissonante
Cambaleante
Num etéreo
Buraco negro
De incontidas
E descontraídas
Quimeras
Mundo onde gritos
De alerta solertes
São banidos
E fadados
A reverberar no vácuo
Indefinidamente!
segunda-feira, 5 de outubro de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário