sexta-feira, 2 de outubro de 2009

JULGUE-ME PELO SOBRENOME

Aroldo camelo de melo

Como sabê-lo
Se meu selo é arte?
Como sabê-lo
Se não conhecê-lo?
Fique certo que
O que faço, destarte,
É com zelo!
E assim, faço um apelo:
Não me julgue pelo cabelo
Nem pela tez do meu pelo.
Se queres me julgar,
Julgue-me a essência,
Nunca pela aparência.
Julgue-me pelo sobrenome:
Camelo!

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