Sou de caminhos de calhaus,
Não conheci repouso nessa nau
E se hoje ouso
Em idéias libertárias
E porque sou ave sonhadora
E vivo a iminência da fé de um novo Éden.
Meu sopro abafa sombras,
Aviva brasas no silêncio das estradas cruas,
Apaga velas de estrelas nuas
E as cinzas, transforma em húmus.
E no acúmulo das injustiças, se cansa
E explode portas irresolutas,
Desvenda hieróglifos indecifráveis,
Afasta mazelas que se querem eternas.
É essa minha luta!
segunda-feira, 5 de outubro de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário