Ó geração de bonecos teleguiados,
Temo por teus caminhos!
Língua de ventríloquo,
Ínfimo é teu pensar.
Massa ignara, massa de manobra,
Confusa e abstrata
Que ao fragor da ola,
Aplaudem os carniceiros,
Arreganham os dentes e
Proferem ao ar insanas loas.
Assustadora é essa procissão
De azêmolas que segue a trilha do feitor.
Há sangue, ruína e terror
No sorriso disfarçado da face bush
Que sataniza o mundo.
Há fel na vaidade e no orgulho
Que se propagam das pirâmides
Dos cruéis faraós contemporâneos.
Penalizo-me dessa geração subserviente,
Sem massa crítica, incapaz de
Vomitar as aleivosias servidas
Em banquetes capitalistas.
segunda-feira, 5 de outubro de 2009
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